Arco-Íris

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terça-feira, 29 de setembro de 2015

ARCO-ÍRIS CELEBROU 16º ANIVERSÁRIO




O Centro Social Arco-Íris assinalou ou no passado fim-de-semana o seu 16º aniversário, juntando à mesa cerca de duas centenas de pessoas, num almoço realizado junto às suas instalações. As celebrações iniciaram-se no sábado, dia 26, com a realização de uma romagem ao cemitério de Paradela, a fim de homenagear os utentes, associados, dirigentes e amigos da instituição que já faleceram. Seguiu-se depois a eucaristia presidida pelo Padre Júlio Grangeia, que teve lugar na Igreja de S. Pedro, em Paradela, à qual se seguiu a bênção da viatura de transporte de utentes, recentemente adquirida pela instituição, que decorreu no adro daquela igreja.
No domingo, dia 27, teve então lugar o almoço comemorativo do aniversário do Centro Social Arco-Íris, na qual marcaram presença Jorge Almeida, em representação da Câmara Municipal de Águeda, Francisco Vitorino, presidente da Assembleia Municipal de Águeda, Manuel Campos “Nelo”, em representação da Junta de Freguesia de Recardães e Espinhel, e Carlos Lemos, presidente da UCIPSS’s – Águeda. No decurso do almoço Manuel Simões Ferreira, presidente da direcção da instituição mostrou a sua grande satisfação pela forte adesão ao repto lançado pela instituição para que as pessoas participassem nesta reunião da família Arco-Íris, agradecendo o apoio que tem sido dado à instituição, quer pela CM Águeda, quer pela JF Recardães e Espinhel, manifestando ainda gratidão e reconhecimento pelo trabalho e entrega das colaboradoras do Centro Social Arco-Íris, as quais são incansáveis para que nada falte aos utentes. Em jeito de recado, aquele dirigente mostrou-se insatisfeito com o facto da instituição estar a aguardar há mais de meio ano pela revisão do acordo de cooperação com a Segurança Social, uma vez que está a prestar esse serviço a 24 utentes, sendo que somente 12 deles é que são comparticipados. Por outro lado, aproveitando a presença neste almoço de Jorge Almeida, Vice-Presidente da CM Águeda, Manuel Ferreira, manifestou igualmente a necessidade serem asfaltados os arruamentos situados em redor da instituição de forma a melhorar os acessos à mesma. Aproveitando esta deixa, Jorge Almeida explicou o porquê da obra ainda não se encontrar realizada, o que se deve ao facto da autarquia ter decidido incluir a mesma num grupo de outras, por forma a poder candidatar as mesmas a apoios comunitários, sendo que, em função disso torna-se obrigatória submeter essas empreitadas às regras dos concursos públicos, o que implica alguma demora no processo. No entanto, acrescentou que aquela obra encontra-se dentro do lote das que a autarquia considera prioritárias, estando a CM Águeda a diligenciar para que a situação seja rapidamente resolvida. À margem destas explicações, Jorge Almeida enalteceu o excelente trabalho de apoio social que o Arco-Íris e as restantes instituições do concelho desenvolvem diariamente. Por sua vez Francisco Vitorino e Manuel Campos parabenizaram a instituição, reconhecendo a grandiosa obra do Arco-Íris e reforçando a importância de prosseguir o caminho até aqui percorrido pela instituição. Quanto a Carlos Lemos, presidente da UCIPSS’s – Águeda aproveitou a ocasião para dar a conhecer um pouco do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela união concelhia, manifestando que esta está atenta à situação do Arco-Íris quanto à necessidade de readaptação do espaço que estava destinada ao funcionamento da creche – que nunca chegou a abrir – tendo inclusive sugerido que a instituição pensasse em algo inovador, como por exemplo uma resposta para doentes da Alzheimer. A encerrar as intervenções, Amorim Figueiredo, presidente da Assembleia-Geral da instituição manifestou idênticas preocupações relativamente ao reaproveitamento do espaço que estava destinada à creche, alertando para a necessidade de tomar essas decisões rapidamente de forma a poder aproveitar os fundos previstos para o Portugal 2020. Aquela responsável alertou ainda para a necessidade de promover a qualidade dos serviços prestados pela instituição, pois só assim é que será possível garantir a sustentabilidade da mesma. Após este período, procedeu-se à homenagem de três figuras que se têm entregue de corpo e alma à instituição, trabalhando diariamente para que o Centro Social Arco-Íris alcance as suas metas. As pessoas em causa foram Horácio Silva, Lucénio Figueiredo e Agnelo Coelho, a quem foi entregue uma lembrança que assinala o reconhecimento e a gratidão da instituição pelo trabalho prestado.
A terminar foram cantados os parabéns ao Arco-Íris, tendo o convívio prosseguido pela tarde fora.

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