Arco-Íris

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terça-feira, 26 de maio de 2009

Arco-Íris lançou Primeira Pedra


Teve lugar na passada sexta-feira, dia 22 de Maio, a cerimónia de lançamento da primeira pedra da obra do Centro Social Arco-Íris, presidida pelo Director do Centro Distrital de Segurança Social de Aveiro, Eng. António Celestino Pereira de Almeida e que contou ainda com a presença do Monsenhor João Gaspar, em representação do bispado de Aveiro, Gil Nadais, Presidente da CM Águeda, Jorge Almeida e João Clemente, vereadores da CM Águeda e Manuel Campos, Presidente da JF Espinhel.
A cerimónia decorreu ao final da tarde, no terreno onde irá ser edificada a obra da instituição, que receberá as valências de creche, centro de dia/convívio para a terceira idade e serviço de apoio domiciliário, na presença de inúmeros associados da instituição e paradelenses em geral, que não quiseram faltar a este momento histórico na vida do Centro Social Arco-Íris. A importância deste momento para a instituição ficou bem patente nas palavras do Presidente da Direcção, Manuel Simões Ferreira, que, bastante emocionado, recordou os momentos passados nos últimos 10 anos, desde a criação do Centro Social Arco-Íris, a negociação dos terrenos, as reuniões na Segurança Social, o processo de candidatura, até chegar esta altura em que irá ser iniciada uma nova etapa, que, nas palavras daquele dirigente, representa um enorme desafio para a instituição e para todas as pessoas a ela ligadas. Manuel Simões Ferreira relembrou ainda a importância da obra para a freguesia de Espinhel, bastante carenciada em equipamentos desta natureza, como forma de fixar a população e também de cativar pessoas para se deslocarem para a freguesia. Mais referiu o presidente do Centro Social Arco-Íris que esta instituição irá contar com o apoio da JF Espinhel e da CM Águeda, bem como da população local, das empresas da região e de mecenas, como tem sido o caso do Comendador António Soares de Almeida Roque que, apesar de não ter estado presente, tinha já deixado “a sua primeira pedra para esta obra”.
Antes da intervenção de Manuel Simões Ferreira, o Monsenhor João Gaspar benzeu a pedra que assinalou este momento, referindo-se à importância e necessidade de criação de bem-estar para toda a população. Procedeu-se de seguida à colocação da primeira pedra por António Celestino de Almeida com a ajuda de Gil Nadais e Amorim Figueiredo, Presidente da Assembleia-Geral da instituição. De seguida, António Celestino de Almeida relembrou o trabalho desenvolvido pelo Centro Social Arco-Íris, recordando que a aprovação da candidatura desta instituição ao Programa PARES da Segurança Social representou um grande esforço, pois foram muitas as instituições que se apresentaram a concurso. António Celestino de Almeida referiu ainda que a instituição tem todas as condições para levar a sua obra por diante, elogiando a qualidade do empreiteiro a quem foi adjudicada a obra – Marvoense –, empresa já com várias obras sociais da sua responsabilidade.
Por sua vez, Gil Nadais fez questão de afirmar que a CM Águeda irá apoiar esta obra social, à semelhança do que tem sucedido com as restantes obras aprovadas no âmbito do Programa PARES e que estão a ser construídas no concelho de Águeda, garantindo que, à medida que a obra for crescendo e os autos de mediação efectuados, de imediato serão disponibilizadas as verbas já garantidas pela autarquia aguedense. O presidente da CM Águeda acrescentou depois que esta é uma obra que irá trazer uma melhoria significativa das condições sociais, não só para o lugar de Paradela e para a freguesia de Espinhel, mas para todo o concelho de Águeda, pois, de acordo com Gil Nadais, esta é uma obra de todos e para todos.
Manuel Campos, Presidente da JF Espinhel, numa intervenção bastante breve referiu apenas que, como é óbvio, o Centro Social Arco-Íris, poderá contar com o apoio da autarquia espinhelense.
A finalizar as intervenções, Amorim Figueiredo, presidente da Assembleia-Geral do Centro Social Arco-Íris, relembrou a importância e contributo que cada uma das instituições representadas na cerimónia tem para a obra da instituição, referindo-se igualmente ao espírito de solidariedade, ao espírito de sacrifício e ao dinamismo dos seus conterrâneos para que seja possível levar a bom porto mais uma etapa do projecto da instituição.

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